segunda-feira, 25 de março de 2013

Conheça a  Cidade dos Direitos,  um portal que explica de forma didática e com uma linguagem acessível a estrutura e o espírito do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).




O portal usa a estrutura de uma cidade para traçar um paralelo com o ECA. O marco zero é a Praça da Proteção Integral, de onde partem e para onde convergem todas as ruas e avenidas da cidade, que se divide em quatro zonas. Cada uma representa uma linha de ação da política de atendimento estabelecida pelo ECA que, juntas, possibilitam a proteção integral da criança e do adolescente. São elas: Políticas de Garantia de Direitos, Políticas Sociais Básicas, Políticas de Proteção Especial e Políticas de Assistência Social. (Fonte da pesquisa)


domingo, 17 de março de 2013

Show de Inteligência


Nosso cérebro é doido

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
 Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua  mente leia corretamente o que está escrito.

  35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! 
P4R4BÉN5!
O cérebro não é doido, a mente é que opera além da consciência que experimentamos no atual nível evolutivo.
Imagens e textos encontrados na web.


"A mente é um computador neural de mensurar o mundo e resolver os problemas do organismo portador. Desde que tomamos ciência de nós mesmos no espaço a usamos, no automático, sem fazer ideia de como as coisas acontecem nesse complexo aparelho de sistema. Após conhecê-la, entender os seus mecanismos internos e funcionamento, eu e você podemos usar a mesma com mais eficiência, em estado ativa, e fazer com que ela trabalhe melhor em nosso benefício direto." 
Saiba mais em http://www.conhecerse.com/mente.htm



terça-feira, 12 de março de 2013

Que motivos levam os indivíduos à ação

 

Robert Wong diz que motivações nos levam a alcançar nossos objetivos. O especialista afirma que para obter o sucesso é preciso ter V.I.S.Ã.O. Cada letra da palavra representa, de fato, uma motivação. 

A Letra V significa vontade. Tudo se inicia com a VONTADE.

Na Letra I temos a INTENÇÃO. A palavra intenção quer dizer AÇÃO INTERNA, nos leva a atitudes.

A Letra S vem do inglês “STRATEGY” (estratégia ou plano). Determina-se o caminho de como alcançar objetos traçados.

A Letra A significa AÇÃO, agir para funcionar.

Finalmente, a Letra O é de OBSTINAÇÃO, persistir até  atingir resultado.


Quais seriam os cinco motivos que nos movem?







terça-feira, 5 de março de 2013

Na era da Internet, os ciberteóricos entram em cena

Para refletir e discutir seriamente, principalmente, nas áreas educacionais. Afinal, um povo se alimenta, basicamente, do que convive e aprende durante sua vida, a começar pela inserção do indivíduo na família, na comunidade em que mora, na escola que frequenta, nos canais presenciais ou virtuais a que se conecta.


 "A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida." - John Dewey


   ANALISTAS OU  PROFETAS  DIGITAIS?


Steven Poole (jornalista e autor do livro ‘You aren’t what you eat’)
 

"Like every other era, the internet age has its own class of booster gurus. They are the “cybertheorists”, embedded reporters of the social network, dreaming of a perfectible electronic future and handing down oracular commandments about how the world must be remade. As did many religious rebels before them, they come to bring not peace, but a sword. Change is inevitable; we must abandon the old ways. The cybertheorists, however, are a peculiarly corporatist species of the Leninist class: they agitate for constant revolution but the main beneficiaries will be the giant technology companies before whose virtual image they prostrate themselves." Read the rest at the New Statesman.

"Como acontece em todas as eras, a da internet tem sua própria geração de gurus. São os “ciberteóricos” que sonham com um futuro eletrônico aperfeiçoável e anunciam preceitos sobre a necessidade de refazer o mundo. Como muitos que se revoltaram contra a religião, eles trazem não a paz, mas a espada. A mudança é inevitável. É preciso abandonar os velhos hábitos. Entretanto, os ciberteóricos pertencem a uma espécie peculiar de estilo: eles agitam e defendem uma revolução constante, que, no entanto, beneficiará principalmente as gigantes da tecnologia, diante de cuja imagem virtual eles se curvam." Leia o resto em Estadão

domingo, 3 de março de 2013

sábado, 2 de março de 2013

Tendências de Alfabetização atuais

A introdução de diferentes ferramentas também muda rotinas de aprendizado

Porvir |


Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também no segundo passo, o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura.
A Edweek, revista norte-americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje e deu exemplos de ferramentas que comprovam cada uma das tendências. O Porvir também elencou iniciativas brasileiras. Confira:

David Maxwell/The New York Times
Livros digitais fazem parte das aulas em algumas escolas norte-americanas


1 - Interação

Percebida, crescentemente, a partir de jogos e opções multimídia em livros digitais. As editoras têm feito grandes avanços na incorporação de mídias interativas em livros eletrônicos para os alunos de todas as idades. Um novo estudo da Campaign for Grade-Level Reading – um esforço colaborativo de organizações sem fins lucrativos, fundações e educadores do governo norte-americano para aumentar o número de estudantes de baixa renda que leem no nível adequado para a sua idade – descobriu, a partir da análise de 137 livros digitais disponíveis no iTunes, que quase 95% possuíam áudios com narração.


Um quarto permitia que os estudantes gravassem sua própria voz e quase metade destacava as palavras enquanto as histórias eram lidas, permitindo que os alunos acompanhassem a leitura. Cerca de 65% tinham jogos e atividades interativas. No Brasil, apesar de a indústria de e-books ainda estar engatinhando, as grandes editoras já entraram de cabeça nesse mercado.

2 - Ambientes personalizados

Jogos, apps e softwares que detectam o nível das habilidades dos alunos estão se tornando cada vez mais comuns. A Edweek cita os exemplos da Lexia Learning’s Reading Core5 e o Journeys Common Core Assessment App, ambos são ambientes virtuais de aprendizagem interativos voltados para o currículo norte-americano.

No Brasil, especificamente para a alfabetização, a Secretaria Municipal de Educação do Rio desenvolveu uma plataforma chamada Pé de Vento , da qual já falamos aqui. Nesse ambiente de aprendizagem, as crianças começam seu letramento em uma aventura gamificada. Para avançar de fase, os alunos precisam completar as tarefas. O Ludo Primeiros Passos também é um exemplo de game para alfabetização que se baseia na interação para estimular as crianças. On-line e gratuito, o jogo ensina a associar os sons a imagens. Conforme eles vão avançando e a dificuldade vai aumentando, eles precisam reconhecer sílabas ou completar palavras.

3 - Criação de histórias

Usando gravações de voz, animações e galeria de fotos e desenhos, muitos apps permitem que os estudantes criem e contem suas próprias histórias em formatos digitais. Aplicativos como o Toontastic, criado pela Faculdade de Educação de Stanford e pelo Zeum, museu infantil em São Francisco, permite que alunos escolham um conjunto de diferentes cenas para criar uma história com pitadas de conflito, desafio, um clímax e a solução do problema. Já o aplicativo PlayTime Theater, criado por uma empresa chamada Make Believe Worlds, permite que os alunos ciem um show de marionetes virtuais e suas vozes servem como narradores de diálogo. O aplicativo grava o show, para que ele possa ser guardado e reproduzido.

4 - Envolvimento dos pais

Pesquisas têm mostrado que o envolvimento dos pais com as crianças em momentos de leitura pode aumentar a quantidade de informação que a criança absorve tanto de livros tradicionais quanto dos eletrônicos ou outra mídia digital. Ferramentas têm aumentado esses momentos de conexão entre pais e filhos em várias formas, como o Pocket Literacy Coach, que envia mensagens com ideias de atividades envolvendo leitura para o celular dos pais.

Já o Wonderopolis é um site criado pela National Center for Family Literacy, uma organização que se dedica a melhorar a leitura nas famílias. No site, a sessão “Wonders of the Day” foi desenhada para estimular a criatividade e a colaboração entre pais e filhos, além de aumentar o vocabulário da criança.

Algumas ferramentas têm tentado promover momentos de leitura conjunta entre pais e filhos, mesmo que eles estejam distantes fisicamente. É o caso da Story Before Bed, um site que permite que pais, avós, tios ou professores gravem sua voz enquanto leem um livro digital. Depois, eles podem enviar esse arquivo para qualquer criança e o aúdio pode ser usado em tablets ou outros dispositivos móveis.