terça-feira, 5 de março de 2013

Na era da Internet, os ciberteóricos entram em cena

Para refletir e discutir seriamente, principalmente, nas áreas educacionais. Afinal, um povo se alimenta, basicamente, do que convive e aprende durante sua vida, a começar pela inserção do indivíduo na família, na comunidade em que mora, na escola que frequenta, nos canais presenciais ou virtuais a que se conecta.


 "A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida." - John Dewey


   ANALISTAS OU  PROFETAS  DIGITAIS?


Steven Poole (jornalista e autor do livro ‘You aren’t what you eat’)
 

"Like every other era, the internet age has its own class of booster gurus. They are the “cybertheorists”, embedded reporters of the social network, dreaming of a perfectible electronic future and handing down oracular commandments about how the world must be remade. As did many religious rebels before them, they come to bring not peace, but a sword. Change is inevitable; we must abandon the old ways. The cybertheorists, however, are a peculiarly corporatist species of the Leninist class: they agitate for constant revolution but the main beneficiaries will be the giant technology companies before whose virtual image they prostrate themselves." Read the rest at the New Statesman.

"Como acontece em todas as eras, a da internet tem sua própria geração de gurus. São os “ciberteóricos” que sonham com um futuro eletrônico aperfeiçoável e anunciam preceitos sobre a necessidade de refazer o mundo. Como muitos que se revoltaram contra a religião, eles trazem não a paz, mas a espada. A mudança é inevitável. É preciso abandonar os velhos hábitos. Entretanto, os ciberteóricos pertencem a uma espécie peculiar de estilo: eles agitam e defendem uma revolução constante, que, no entanto, beneficiará principalmente as gigantes da tecnologia, diante de cuja imagem virtual eles se curvam." Leia o resto em Estadão

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