Neste planeta, quando chegamos, ensinamentos jorram por todos os lados. Somos pequenos e sem voz, ou melhor, temos a voz de um mundo, nosso anfitrião.
Recebemos mensagens por tantos canais que, se a ciência, arte, tecnologia já conhecem muitos, para a maioria, ainda permanecem interceptados, detidos por multifatores que desenham a existência em maravilhosos, estonteantes matizes cujos prismas traçam e revelam infinitas categorias de existir.
Relativo se torna o ponto de vista em relação a tempo de maturidade e experiências de vidas, mas quando se trata de cultura, sociedade, até mesmo, educação, o padrão, o senso comum invade e toma para si a pretensa sabedoria do imutável no conhecimento adquirido, inutilizando quase completamente em nós a humildade de aprendizagem por meio de seres que aparentemente iniciam uma existência, pequeninos, e que pensamos que passam por aqui só para serem ensinados por nós.
A mensagem do vídeo nos orienta a suspeitar de nossas convicções e julgamentos; a mudar a perspectiva de nosso entendimento e de nosso olhar; a deter nossa ansiedade e medos; a instigar nossa curiosidade; a dominar nossa impaciência sobre verdades; a apreciar o diferente e, momentâneamente, inexplicável; a acender a luz da imaginação, do progresso e da criatividade.
Por Nayla Schenka - 2011
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